Um bom tempo ausente, mas ando trabalhando bastante! Queria muito poder postar diariamente, mas tem sido dificil. Mas todos os dias, ou quase toda a semana, eu sempre passo por situações que poderiam render ótimos posts.
Vou relatar a última que me ocorreu:
Estava eu na sala de espera do consultório dentário, e era final de tarde de uma quarta feira. Haviam poucas pessoas aguardando sua vez, eu e mais umas quatro, dentre elas uma senhora com um garoto de 11 ou 12 anos. Ele estava nervoso, iria fazer uma raspagem. Eu entendia o nervosismo dele, raspagem é muito incomodo, eu sofri... Não sei o que a mãe convesou com ele, mas ele nao se acalmava e dizia q não ia entrar, ameaçou a sair, ir embora. A mãe segurou ele e era iminente uma palmadas da parte dela, e a confusão estaria armada.
Sem pensar eu intervi e começei a conversar com o menino, dizendo q ele sentiria uma beliscada de leve na gengiva, mas depois seria ate divertido, fazia cosquinha, ficava formigando, tipo aqueles docinhos q explodiam na boca. Ele foi mudando a expressão, sorria e virou para a mãe e disse: "Hum, quero entrar logo mãe!!!"
A senhora aliviada, me agradeceu: "Obrigada! Já estava preocupada, achava q ia perder o controle." A atedente os chamou e entraram.
Muitas vezes pra tentar resolver um conflito, causamos outro maior, pois queremos dizer aquilo que achamos certo, a verdade e ponto. Bem, eu digo que o certo também não é agradar, falar o que os outros querem ouvir, mas a verdade pode ser dita de forma que conforte, que encoraje. Mas que seja sempre verdade, mesmo que seja incomodo. Acredite, as pessoas ainda preferem o real, mesmo que venha a doer depois. Porque dor pior é ficar esperando algo e na hora não é aquilo. Frustração, sentir-se enganado dói muito mais que a verdade.
Vou relatar a última que me ocorreu:
Estava eu na sala de espera do consultório dentário, e era final de tarde de uma quarta feira. Haviam poucas pessoas aguardando sua vez, eu e mais umas quatro, dentre elas uma senhora com um garoto de 11 ou 12 anos. Ele estava nervoso, iria fazer uma raspagem. Eu entendia o nervosismo dele, raspagem é muito incomodo, eu sofri... Não sei o que a mãe convesou com ele, mas ele nao se acalmava e dizia q não ia entrar, ameaçou a sair, ir embora. A mãe segurou ele e era iminente uma palmadas da parte dela, e a confusão estaria armada.
Sem pensar eu intervi e começei a conversar com o menino, dizendo q ele sentiria uma beliscada de leve na gengiva, mas depois seria ate divertido, fazia cosquinha, ficava formigando, tipo aqueles docinhos q explodiam na boca. Ele foi mudando a expressão, sorria e virou para a mãe e disse: "Hum, quero entrar logo mãe!!!"
A senhora aliviada, me agradeceu: "Obrigada! Já estava preocupada, achava q ia perder o controle." A atedente os chamou e entraram.
Muitas vezes pra tentar resolver um conflito, causamos outro maior, pois queremos dizer aquilo que achamos certo, a verdade e ponto. Bem, eu digo que o certo também não é agradar, falar o que os outros querem ouvir, mas a verdade pode ser dita de forma que conforte, que encoraje. Mas que seja sempre verdade, mesmo que seja incomodo. Acredite, as pessoas ainda preferem o real, mesmo que venha a doer depois. Porque dor pior é ficar esperando algo e na hora não é aquilo. Frustração, sentir-se enganado dói muito mais que a verdade.
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